Este é o título da peça teatral que assisti no último domingo, 13. Resolvi comentar o espetáculo porque o argumento coincide com algumas coisas que tenho pensado ultimamente.
A peça retrata a estória de duas famílias de classe média que, vistas por uma lente de aumento, sofrem com problemas que são comuns a muitos de nós humanos. Os conflitos apresentados na trama fazem cair por terra o mito de que “a grama do vizinho é mais verde”.
Há algum tempo já comprovei que todos neste planeta passamos pelas mesmas mazelas. Não há família perfeita nem pessoas sem problemas. Há sempre uma doença, um parente “chave de cadeia”, um desemprego, uma separação, um emprego ruim ou qualquer outra coisa que vai nos tirar a paz.
Hoje penso que para cada momento de prazer na vida você tem cinco de pesar. Por exemplo, considero dar um mergulho no mar um grande prazer, como moro em Brasília, para conseguir isso preciso comprar uma passagem aérea, enfrentar fila no guichê, atraso do avião, procurar hospedagem, passar protetor solar, e por aí vai.
A vida não existe para sermos felizes, tem outro objetivo, mas não este. Como diz a música de Odair José “não existe felicidade, o que existe são momentos felizes”.
Esse papo de que precisamos perseguir a felicidade é propaganda para consumirmos. Querem nos fazer crer que podemos atingir a plenitude da vida adquirindo bobagens. É por conta desta busca por ser feliz que embarcamos em teologias furadas, como a da prosperidade, que pregam que o sentido da vida é conquistar bens materiais.
Este comentário é para reflexão, não quer dizer que eu seja pessimista, ou depressivo, muito pelo contrário. Estou bem animado para curtir os momentos felizes e nos momentos difíceis vou tentar ter paciência. Uma coisa que realmente pode dar prazer à vida é ajudar nosso próximo. As relações humanas são preciosas e nos dão grande prazer.
A peça esta em cartaz até 27 de fevereiro, de quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 20h, no Centro Cultural Banco do Brasil (SCES Trecho 02, lote 22; 3310-7087). Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50 (meia). Não recomendado para menores de 14 anos.
A peça retrata a estória de duas famílias de classe média que, vistas por uma lente de aumento, sofrem com problemas que são comuns a muitos de nós humanos. Os conflitos apresentados na trama fazem cair por terra o mito de que “a grama do vizinho é mais verde”.
Há algum tempo já comprovei que todos neste planeta passamos pelas mesmas mazelas. Não há família perfeita nem pessoas sem problemas. Há sempre uma doença, um parente “chave de cadeia”, um desemprego, uma separação, um emprego ruim ou qualquer outra coisa que vai nos tirar a paz.
Hoje penso que para cada momento de prazer na vida você tem cinco de pesar. Por exemplo, considero dar um mergulho no mar um grande prazer, como moro em Brasília, para conseguir isso preciso comprar uma passagem aérea, enfrentar fila no guichê, atraso do avião, procurar hospedagem, passar protetor solar, e por aí vai.
A vida não existe para sermos felizes, tem outro objetivo, mas não este. Como diz a música de Odair José “não existe felicidade, o que existe são momentos felizes”.
Esse papo de que precisamos perseguir a felicidade é propaganda para consumirmos. Querem nos fazer crer que podemos atingir a plenitude da vida adquirindo bobagens. É por conta desta busca por ser feliz que embarcamos em teologias furadas, como a da prosperidade, que pregam que o sentido da vida é conquistar bens materiais.
Este comentário é para reflexão, não quer dizer que eu seja pessimista, ou depressivo, muito pelo contrário. Estou bem animado para curtir os momentos felizes e nos momentos difíceis vou tentar ter paciência. Uma coisa que realmente pode dar prazer à vida é ajudar nosso próximo. As relações humanas são preciosas e nos dão grande prazer.
A peça esta em cartaz até 27 de fevereiro, de quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 20h, no Centro Cultural Banco do Brasil (SCES Trecho 02, lote 22; 3310-7087). Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50 (meia). Não recomendado para menores de 14 anos.
Como na canção Ciranda da Bailarina, de Chico Buarque, todos nós temos problemas, só a bailarina que não tem. O que é felicidade para um esquimó, um índio nos confins da selva amazônica, um aborígene do Bornéo, um bosquímano... Por ser um substantivo abstrato, a cada um cabe definir o que é a tal felicidade.
ResponderExcluirAmigo, gostei do blog.. vou sempre visitar!!! Eu me considero uma pessoa feliz!!!! Mesmo com muitos problemas.... SOU FELIZ!!! beijosssss
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