Para surpresa minha a mulher tinha uma solução. Perguntou-me quanto eu podia dar, eu disse que um cruzado. Ela enfiou a mão na bolsa e me veio com um monte de moedas dizendo que podia trocar as 10 pratas. Bom, eu concordei, mas como não sou besta, pedi que ela me desse em notas, pois tinha um monte na bolsa dela e eu não ia ficar com o bolso pesado de níqueis. A mulher topou. Pedi uma nota de cinco e quatro de um como troco. Comentei com o Roberto que se a gente fosse bobo ela levaria as 10 pilas, pelo menos só levou uma. Foi uma boa ideia ela trocar o dinheiro.
Passado uns dias, viajava em meu ônibus, o infernal 260, quando a cena me veio à cabeça. A fixa caiu. Putz! Se a velhota tinha tanto dinheiro para trocar então... Eu era tão ingênuo quanto meu amigo Roberto, que também nem percebeu que havíamos sido enrolados pela tal senhora. A partir daquele dia me tornei cético quanto aos pedintes.
Orgulhosamente programei uma 'chamada' para este ótimo artigo no NOVO SITE dos Blogueiros do Brasil.
ResponderExcluirO post será publicado dia 25/09/2013.
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O que mais tem em Brasília é gente que pede ajuda dizendo que "veio do interior de Goiás para ir no médico, perdeu o horário da ambulância e agora tem que comprar a passagem que custa 80 reais". Engraçado que todo dia as mesmas pessoas, com a mesma história, conseguem uns bons trocados.
ResponderExcluirJá fui abordado aqui em Brasília por essa turma. O pior é caí no conto de outra senhora e mais tarde encontrei com ela contando a arrecadação do dia, é outra estória para por aqui.
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